sábado, 23 de outubro de 2010

Novas Tecnologias Aplicadas a Educação

Parafraseando Rubem Alves, todo jardim começa com um sonho de amor, antes que qualquer árvore seja plantada ou qualquer lago seja construído, é preciso que as árvores e os lagos tenham nascido dentro da alma. Quem não tem jardins por dentro não planta jardins por fora. E nem passeia por eles... Neste sentido, enquanto educadores e formadores de sujeitos críticos, devemos preparar nosso terreno de aceitação frente as novas tecnologias e abordar a temática em nossos espaços pedagógicos de forma em que todos se sintam responsáveis,onde a colheita de conhecimentos e informações necessárias no contexto de uma sociedade do conhecimento, seja vista como uma abordagem diferente em que o componente tecnológico não pode ser ignorado. Com as novas tecnologias pode-se desenvolver um conjunto de atividades com interesse didático-pedagógico, como: intercâmbios de dados científicos e culturais de diversa natureza; produção de textos; elaboração de jornais inter-escolas, permitindo desenvolvimento de ambientes de aprendizagem centrados na atividade dos alunos, na importância da interação social e no desenvolvimento de um espírito de colaboração e de autonomia nos alunos. O professor, neste contexto de mudança, precisa saber orientar os educandos sobre onde colher informação, como tratá-la e como utilizá-la. Esse educador será o encaminhador da autopromoção e o conselheiro da aprendizagem dos alunos. Desta forma, poderemos formar sujeitos críticos e transformadores de seu contexto social, através das novas tecnologias e da aquisição de informações proporcionadas pelas TICs. Frente a esta situação, as instituições educacionais enfrentam o desafio não apenas de incorporar as novas tecnologias como conteúdos do ensino, mas também reconhecer e partir das concepções que as crianças têm sobre estas tecnologias para elaborar, desenvolver e avaliar práticas pedagógicas que promovam o desenvolvimento de uma disposição reflexiva sobre os conhecimentos e os usos tecnológicos. Diante do exposto,a aprendizagem centra-se nas diferenças individuais e na capacitação do aluno para torná-lo um usuário independente da informação, capaz de usar vários tipos de fontes de informação e meios de comunicação eletrônica. AUTOR: Maurício de Oliveira Ribeiro - Estudante do curso de Educação Física (PROFORMA)-UEFS.

Parafraseando Rubem Alves, todo jardim começa com um sonho de amor, antes que qualquer árvore seja plantada ou qualquer lago seja construído, é preciso que as árvores e os lagos tenham nascido dentro da alma. Quem não tem jardins por dentro não planta jardins por fora. E nem passeia por eles... Neste sentido, enquanto educadores e formadores de sujeitos críticos, devemos preparar nosso terreno de aceitação frente as novas tecnologias e abordar a temática em nossos espaços pedagógicos de forma em que todos se sintam responsáveis,onde a colheita de conhecimentos e informações necessárias no contexto de uma sociedade do conhecimento, seja vista como uma abordagem diferente em que o componente tecnológico não pode ser ignorado. Com as novas tecnologias pode-se desenvolver um conjunto de atividades com interesse didático-pedagógico, como: intercâmbios de dados científicos e culturais de diversa natureza; produção de textos; elaboração de jornais inter-escolas, permitindo desenvolvimento de ambientes de aprendizagem centrados na atividade dos alunos, na importância da interação social e no desenvolvimento de um espírito de colaboração e de autonomia nos alunos. O professor, neste contexto de mudança, precisa saber orientar os educandos sobre onde colher informação, como tratá-la e como utilizá-la. Esse educador será o encaminhador da autopromoção e o conselheiro da aprendizagem dos alunos. Desta forma, poderemos formar sujeitos críticos e transformadores de seu contexto social, através das novas tecnologias e da aquisição de informações proporcionadas pelas TICs. Frente a esta situação, as instituições educacionais enfrentam o desafio não apenas de incorporar as novas tecnologias como conteúdos do ensino, mas também reconhecer e partir das concepções que as crianças têm sobre estas tecnologias para elaborar, desenvolver e avaliar práticas pedagógicas que promovam o desenvolvimento de uma disposição reflexiva sobre os conhecimentos e os usos tecnológicos. Diante do exposto,a aprendizagem centra-se nas diferenças individuais e na capacitação do aluno para torná-lo um usuário independente da informação, capaz de usar vários tipos de fontes de informação e meios de comunicação eletrônica. AUTOR: Maurício de Oliveira Ribeiro - Estudante do curso de Educação Física (PROFORMA)-UEFS.

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